Saiu esse artigo no Estadão…
Entramos de luto depois de perdas.
Às vezes antes que a perda aconteça, como quando vemos uma pessoa morrer aos poucos, um câncer ; ou sua consciência, um Alzheimer.
Às vezes a perda é da presença, uma separação…
Carmen Maria, a entrevistada do Estadão lembra que nem toda a tristeza é depressão, ou precisa de medicação.
Todas as perdas são tristes, doídas. As pessoas antigamente usavam luto. Todo luto precisa tempo. Os sobreviventes de Santa Maria, os amigos, as famílias também precisarão.
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